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Vendedores itinerantes causam desconforto no comércio

Data da notícia: 13/06/2012
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20120614-152.jpg[/IMG] (Da Redação) Vira e mexe sempre encontramos vendedores ambulantes de outros Estados e de outros municípios vendendo seus produtos em locais públicos em Ji-Paraná. Móveis, alimentos embutidos, vinhos, sucos e chocolates são com freqüência vistos na Avenida Brasil, no Trevo da Vila Jotão e em Postos de Gasolina.
Para alguns comerciantes de Ji-Paraná estes produtos são revendidos sem o pagamento de imposto Estadual e sem o alvará de licença para expor suas mercadorias em lugares públicos. Para o gerente do Móveis Amazônia, Misael de Oliveira, esses aventureiros prejudicam a economia local, já que o dinheiro acaba não ficando na cidade e indo para outros Estados. ?Além da diferença do preço, os vendedores itinerantes que chegam pra vender seus produtos pagam uma taxa mínima para retirar o alvará enquanto nós comerciantes pagamos taxas de bombeiro, imposto, tiramos nota fiscal e outros custos que temos com locação de ponto e despesas com água e luz. Temos que valorizar o nosso comércio e cobrar vigilância do poder público.?
Segundo Ézio Guaretti, chefe do setor de Fiscalização da Secretária de Finanças (SEFIN), a lei estadual garante que toda mercadoria que passa na barreira são cobrados impostos de 9% a 25% de acordo com a denominação dos produtos que entram no Estado de Rondônia. ?Para os vendedores de móveis, o imposto cobrado em cima do valor da nota é de 17%. Caso os vendedores estejam irregulares com a documentação, os produtos são apreendidos e para serem retirados o autor paga o alto da inflação?, comentou Guaretti.
A Secretária da Fazenda de Ji-Paraná comunicou por telefone que os vendedores ambulantes precisam de licença municipal para expor suas mercadorias em lugares públicos, e que a fiscalização ocorre diariamente na cidade de Ji-Paraná.
Para o presidente da ACIJIP, Alexandre Dartiballi, a preocupação da Associação Comercial é proteger a economia local garantindo o desenvolvimento do comércio. ?A Prefeitura Municipal precisa criar mecanismos de impedir que esses vendedores de outros Estados interfiram no acúmulo de vendas de nossas empresas. As conseqüências ao decorrer do tempo podem gerar desemprego e fechamento de estabelecimentos comerciais?, comenta Dartiballi. Com informações de Gabriela Suematsu ? Assessoria de Comunicação ACIJIP.

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